Todos os anos, inúmeros eventos ocorrem nos céus e, se não estivermos preparadas, são grandes as chances de shows incríveis do universo passarem despercebidos.
Para você ficar preparada e não perder nada, preparamos o calendário lunar de 2021 com os principais eventos astrológicos do ano, como mudanças de fases da Lua, chuva de meteoros, eclipses e muito mais!
E para ficar ainda mais fácil saber quando as fases da Lua irão acontecer, confira o calendário lunar de 2021:
Primeira chuva de meteoros do ano, as Quadrântidas são os resíduos do asteroide 2003 EH1. Essa chuva acontece anualmente em janeiro, entre os dias 1 e 5, mas em 2021, estará no auge na noite do dia 2 e na madrugada do dia 3.
Para apreciar as Quadrântidas, você pode procurar pela constelação do Boieiro, abaixo da constelação Ursa Maior, preferencialmente depois da meia-noite.
Elongação representa o ângulo entre a Terra e o Sol, a partir da visão terrestre. O que isso significa é que será bem fácil de localizar Mercúrio logo depois do pôr-do-sol, no céu ocidental, já que o planeta estará em seu ponto mais alto acima do horizonte.
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Ao contrário do evento que ocorreu em janeiro, Mercúrio estará em seu ponto mais alto, bastando olhar para o horizonte oriental um pouco antes do nascer do sol.
No dia que marca o fim do verão e o começo do outono no hemisfério sul, o Sol irá brilhar diretamente sobre a Linha do Equador, fazendo com que tanto a noite quanto o dia durem 12 horas cada.
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Além disso, se você quiser admirar a visão de Vênus no céu, aproveite para olhar para o horizonte oriental antes do nascer do sol. Nesse dia, Vênus estará em seu maior ponto acima do horizonte.
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Resíduos do cometa C/1861 G1 (Thatcher), as Líridas são uma chuva de meteoro anual que ocorre entre os dias 16 e 25 de abril, localizada na constelação de Lira.
Neste ano, os Lirídeos estarão em seu pico na noite do dia 22 e na madrugada do dia 23, com cerca de 20 meteoros por hora. Para melhor assistir a esse espetáculo, procure um com pouco ou nenhuma iluminação depois da meia-noite.
Em 2021, no entanto, a Lua Crescente pode atrapalhar a visão dos meteoros: caminhando em direção à Lua Cheia, o satélite iluminará os céus e fará com que apenas os meteoros mais brilhantes sejam vistos.
A Astronomia explica que uma Superlua ocorre quando a Lua Cheia se aproxima de seu perigeu, ou seja, o ponto de sua órbita mais próximo da Terra. Devido à proximidade com o nosso planeta, a Lua aparenta ser maior e mais brilhante do que o normal.
Associado ao Cometa Halley, as Eta Aquáridas costumam dar um show no hemisfério sul, contando com até 60 meteoros por hora durante seu pico!
A chuva de meteoros costuma acontecer entre 19 de abril e 28 de maio, anualmente, e seu radiante (“ponto de origem” dos meteoros) está localizado na constelação de Aquário.
A luminosidade da Lua Minguante pode atrapalhar um pouco a visão das Eta Aquáridas, mas buscar um local escuro depois da meia-noite com certeza vai garantir a visão de algumas meteoros!
Para ter uma visão desse planeta, que estará em seu ponto mais alto acima do horizonte, preste atenção no horizonte ocidental logo após o pôr-do-sol.
Evento triplo na noite de 26 de maio! Além da Superlua, quando a Lua Cheia aproxima-se mais da Terra durante sua órbita e aparenta ser maior e mais brilhante, também haverá um eclipse lunar total: durante esse evento, a Lua passa completamente pela sombra do nosso planeta.
Esse eclipse poderá ser visto em sua totalidade no Pacífico, parte da Ásia, na Austrália e parte da América do Norte. Aqui no Brasil, apenas algumas cidades da costa do Nordeste não terão a oportunidade de apreciar o evento.
Eclipses solares acontecem quando a Lua está tão longe da Terra em sua órbita que acaba por cobrir a luz solar. O eclipse de 10 de junho será um eclipse anular, ou seja, apenas um anel de luz será visto ao redor da Lua.
Infelizmente, o Brasil não conseguirá apreciar esse eclipse! Ele será visível apenas na Rússia, no Ártico, no Canadá e na Groenlândia. Parcialmente, poderá ser visto nos Estados Unidos e na Europa também.
Diferentemente do que ocorre durante equinócios, quando o Sol brilha diretamente na linha do Equador, nos solstícios, a luz solar incide com maior intensidade em apenas um dos hemisférios.
No solstício de 21 de junho, o Sol irá iluminar com mais intensidade o Trópico de Câncer, no hemisfério norte, marcando tanto o começo do verão para essa parte do planeta, quanto o início do inverno para o hemisfério sul.
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O momento para observar Mercúrio é agora: na manhã do dia 4, antes do nascer do sol, olhe em direção do horizonte oriental e você poderá observar o planeta, que estará em seu ponto mais alto no horizonte.
Originada dos cometas Marsden e Kracht, essa chuva ocorre anualmente entre 12 de julho e 23 de agosto, com pico nos dias 28 e 29 de julho.
Durante o auge essa chuva, que tem seu radiante na constelação de Aquário, é possível observar cerca de 20 meteoros por hora, após a meia-noite.
A Lua Cheia pode atrapalhar a visão das Delta Aquarídas, principalmente dos objetos mais escuros, mas ainda assim será possível observar alguns meteoros.
Nesse dia, Saturno estará em seu ponto mais próximo à Terra e será iluminado completamente pelo Sol. Isso significa que será possível observar tanto o planeta e seus anéis, quanto algumas de suas luas!
Saturno será um ponto brilhante no céu, visível durante a noite toda, então não perca a oportunidade de apreciar esse evento incrível.
Visíveis entre 17 de julho e 24 de agosto e produzidas pelo cometa Swift-Tuttle, as Perseidas irão encantar quem quer que olhe para o céu na noite do dia 12 e na madrugada do dia 13.
Durante o pico das Perseidas, cujo ponto de origem encontra-se na constelação de Perseus, até 60 meteoros por hora podem ser vistos no céu, preferencialmente longe de luzes e após a meia-noite.
Diferentemente da outras chuvas de meteoro até agora, será fácil observar o show celeste, já que a Lua Nova permite com que seja mais fácil enxergar os meteoros. Nada de perder esse espetáculo, combinado?
Assim como o evento do começo do mês, Júpiter estará mais próximo da Terra em sua órbita, recebendo luz solar por completo. Por isso, será fácil localizar o planeta no céu: um grande ponto brilhante, visível durante a noite inteira.
Além de enxergar o maior planeta do nosso Sistema Solar, também será possível ver as quatro maiores luas de Júpiter: Ganímedes, Calisto, Europa e Io.
Assim como no evento de maio, basta prestar atenção no horizonte ocidental logo após o pôr-do-sol para dar uma espiadinha nesse planeta.
Mais tarde, Netuno estará mais próximo à Terra nesse dia. Apesar de estar mais brilhante por receber a luz do sol em seu lado visível, conseguiremos enxergá-lo apenas com a ajuda de telescópios poderosos devido à sua distância da Terra.
Assim como o que ocorreu em março, o evento marca o início da primavera no hemisfério sul; no norte, é o primeiro dia do outono.
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Produzida pelo cometa 21P Giacobini-Zinner e com radiante na constelação de Draco, essa chuva de meteoros é mais discreta do que os eventos até aqui: apenas cerca de 10 meteoros podem ser vistos por hora durante seu pico. É, também, um evento de curta duração, ocorrendo entre 6 e 10 de outubro.
Outra diferença importante é que os Draconídeos são melhor vistos no começo da noite, e não durante a madrugada. A Lua Nova facilitará a visão desse show celeste!
Assim como as Eta Aquáridas, as Oriônidas também são produzidas pelo cometa Halley, ficando em atividade entre 2 de outubro e 7 de novembro. Em seu pico, na noite do dia 21 e na madrugada do dia 22, será possível observar cerca de 20 meteoros por hora nos céus.
No entanto, a Lua Cheia pode atrapalhar, e muito, esse show celeste com ponto de origem na constelação de Órion. Mesmo assim, será possível observar alguns meteoros após a meia-noite.
Para observar esse planeta, volte seu olhar para o céu oriental antes do nascer do sol: o planeta estará em sua posição mais alta no horizonte.
À noite, logo após o pôr-do-sol, olhe em direção ao céu ocidental para observar Vênus em seu ponto mais alto no horizonte.
Com radiante na constelação de Touro, essa chuva de meteoro também é mais discreta do que outros eventos: são visíveis apenas entre 5 a 10 meteoros por hora em seu pico.
Por outro lado, a Lua Nova recém-chegada nos céus fará com que seja mais fácil notar os meteoros, com uma visão melhor após a meia-noite.
O diferencial dessa chuva de meteoros, que ocorre entre 7 de setembro e 10 de dezembro, é que ela é produzida a partir de dois corpos diferentes: o asteroide 2004 TG10 e o cometa 2P Encke.
Assim como o evento ocorrido com Netuno, não será possível observar Urano nos céus, a não ser com um telescópio potente. Mesmo assim, o planeta estará mais próximo da Terra em sua órbita, sendo iluminado completamente pelo sol e visível durante a noite toda.
As Leônidas tem como radiante a constelação de Leão e são produzidas a partir do cometa Tempel-Tuttle. Apesar de ocorrerem anualmente entre 6 e 30 de novembro, elas atingem seu auge na noite do dia 17 e na madrugada do dia 18, com cerca de 15 meteoros por hora.
Ainda que a Lua quase em sua fase cheia atrapalhe a visão do show, ainda é possível observar alguns meteoros, principalmente em lugares com baixa iluminação e após a meia-noite.
Diferentemente do eclipse de 26 de maio, este será um eclipse parcial: apenas uma parte da Lua sairá da sombra da Terra. O evento será visível em quase todo o Continente Americano, na Rússia e no Japão.
Neste eclipse, o Sol será completamente bloqueado pela Lua, formando um belo evento. No entanto, apenas a Antártida conseguirá enxergar o evento em sua totalidade. Por outro lado, grande parte da África do Sul conseguirá enxergar uma versão parcial do eclipse.
Um dos grandes eventos do mês, as Gemínidas encanta qualquer um ao produzir cerca de 120 meteoros por hora durante seu pico! Mesmo com a Lua Crescente em curso, será muito fácil assistir a esse magnífico show durante a noite do dia 13 e a madrugada do dia 14.
Essa chuva de meteoros é produzida pelo asteroide 3200 Phaethon, tem seu radiante na constelação de Gêmeos e fica ativa durante os dias 7 e 17 de dezembro, todos os anos.
Ao contrário do que ocorreu em 21 de junho, nesse evento será o Trópico de Capricórnio que receberá maior incidência de luz solar, marcando o início do verão no hemisfério sul, e o começo do inverno no hemisfério norte.
Última chuva de meteoros do ano, as Ursídeas formam um evento pequeno: apenas 5 a 10 meteoros aparecem nos céus durante seu pico na noite do dia 21 e na madrugada do dia 22.
Além de ser um evento bem discreto, a Lua Cheia atrapalhará ainda mais a visão dos meteoros. No entanto, pode ser possível enxergar alguns corpos após a meia-noite, em local pouco iluminado.
A chuva de meteoros, produzida pelo cometa Tuttle e com radiante na constelação na Ursa Maior, ocorre anualmente entre os dias 17 e 25 de dezembro.
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