Embora muitas pessoas não tenham conhecimento sobre, a cultura brasileira está recheadas de histórias que representam nosso povo. Um grande exemplo os deuses da nossa terra, como é o caso de Ticê.
Essas imagens e entidades são oriundas dos povos indígenas. Os índios habitavam nosso país a muito e muitos anos atrás, e assim como na mitologia grega, eles buscavam no esoterismo e figuras místicas as explicações para todos os tipos de coisas que aconteciam. Isso vai desde a maldade nas pessoas até a chuva que caía do céu. Essa é a mitologia tupi-guarani.
Por mais que essa história seja grande parte da nossa resistência cultural brasileira, uma grande quantidade de pessoas não conhece muito sobre esses deuses e seus poderes. Dentro dessa cartela de deuses e feiticeiros, alguns se destacam e causam mais curiosidade.
Uma delas é a Deusa Ticê, a feiticeira sem medo. Para que vocês possam conhecer mais sobre, reunimos aqui a história dessa deusa e as principais informações sobre. Dá uma olhada:
A deusa Ticê foi considerada, dentro da mitologia tupi-guarani, a deusa do submundo. Diz a lenda que as pessoas a temiam muito pela grandiosidade de poder que ela tinha. Suas habilidades mágicas dentro da feitiçaria eram justificadas pela quantidade de segredos que Ticê conhecia.
Ticê começou como feiticeira, buscando conhecimento mágicos e querendo elevar seus poderes. Fazendo isso, a feiticeira conseguiu ser elevada ao nível de deusa. Além disso, a deusa era conhecida por dominar a maldade e a inveja no coração de todos. Era como se esses sentimentos fossem plantados por ela.
Ticê também ficou muito marcada na história da mitologia tupi-guarani por ter se tornado esposa do Deus do submento, Anhangá. Isso faz com que ela virasse a primeira-dama do mundo dos mortos. É claro que uma mulher tão poderosa quanto Ticê não deve nunca ser lembrada apenas pelo status de seu relacionamento e não foi assim que aconteceu. O que fez com que a história dos dois fosse uma das mais conhecida entre os deuses foi a maneira como se apaixonaram.
Anhangá também era muito poderoso, ele era encarregado de castigar as pessoas ruins e cruéis. Além disso, ele era o protetor da flora e arqui inimigo de Tupã, Deus poderoso. Como Anhangá tinha que castigar todos aqueles que maltratam mulheres, fêmeas grávidas e etc, ele tinha uma forma peculiar de fazer isso. De acordo com as histórias, qualquer um que olhasse em seus olhos era atingido por uma loucura que seria capaz de acabar com a alegria da vida, levando a pessoa para a morte.
No meio de tudo isso, Ticê encontrou Anhangá e usou seus poderes para enganá-lo. Ou seja, ela não foi atingida pela loucura e morte do Deus do submundo. Isso fez com que, por um breve momento, os dois parassem e se olhassem profundamente olho a olho. O resultado dessa troca de olhares foi uma paixão fulminante, que acabou em casamento. Depois disso, os dois passaram a reinar o submundo juntos.
Como falamos no início, é muito comum que povos e culturas diferentes usam de lendas e mitos para explicar diversas coisas. Isso acontece porque, antigamente, as pessoas não conseguiam encontrar explicações para coisas como chuvas, tempestades e etc. Para isso, usavam figuras e ensinamentos para falar sobre.
Isso acontece por diversos lugares no mundo. No Brasil, antes da colonização, quem habitava nosso país eram as tribos de índios. Tudo para eles era explicado por meio de mitos, lendas e crenças. Veja também alguns outros deuses e suas atribuição de poderes:
Agora que você sabe mais sobre a Deusa do Submundo, aproveite e veja também o que é intolerância religiosa.
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